quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pneumonia

É uma infecção ou inflamação dos pulmões. Pode ser causada por vários tipos de microrganismos, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos. Mais de metade de todos os casos de pneumonia é causada por bactérias e, destas, o  pneumococo é o mais frequente. Muitas vezes, a pneumonia evolui de uma simples gripe. A pneumonia bacteriana clássica, inicia-se de forma ab-rupta, com febre, calafrios, dores no tórax e tosse com expectoração (catarro) amarelada ou esverdeada, por vezes com sangue na mistura.Na maioria dos casos, as pneumonias tratam-se em casa, com natibióticos, mas o internamento hospitalar pode ser necessário, em particular quando o paciente é idoso.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

É uma afecção de transmissão exclusivamente sexual, provocada pelo Haemophilus ducreyi, mais freqüente nas regiões tropicais. Caracteriza-se por lesões múltiplas (podendo ser única) e habitualmente dolorosas. Denomina-se também de cancróide, cancro venéreo, cancro de Ducrey; conhecido popularmente por cavalo. O período de incubação é geralmente de 3 a 5 dias, podendo-se estender por até 2 semanas. O cancro mole é muito mais freqüente no sexo masculino. É transmitida exclusivamente pela relação sexual (vaginal, anal ou oral) desprotegido com pessoa contaminada.
Tratamento
Azitromicina 1g, VO, dose única; ou
Tianfenicol 5 g, VO, dose única; ou
Doxiciclina 100 mg, VO, de12/12 horas, por 10 dias ou até a cura clínica (contra-indicado para gestantes, nutrizes); ou
Ciprofloxacina 500mg, VO, 12/12 horas por 3 dias (contra-indicado para gestantes, nutrizes e menores de 18 anos); ou
Sulfametoxazol 800 mg + Trimetoprim 160mg, VO, de 12/12 horas por 10 dias ou até a cura clínica.
O tratamento sistêmico deve ser sempre acompanhado por medidas de higiene local.

Doença de Parkinson


A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson, é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre pela perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como substância negra (ou nigra). Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas principalmente motores. Entretanto, também podem ocorrer outros sintomas, como depressão, alterações do sono, diminuição da memória e distúrbios do sistema nervoso autônomo. Os principais sintomas motores se manifestam por tremor, rigidez muscular, diminuição da velocidade dos movimentos e distúrbios do equilíbrio e da marcha.
Tratamento
O parkinsonismo secundário pode ser melhorado pela resolução da doença primária subjacente. Contudo a doença de Parkinson e outras variantes primárias são incuráveis e a terapia visa melhorar os sintomas e retardar a progressão.A terapia farmacológica visa restabelecer os níveis de dopamina no cérebro. É iniciada assim que o paciente reporte diminuição da qualidade de vida devido aos sintomas. Vários tipos de fármacos são usados, incluindo agonistas dos receptores da dopamina, inibidores do transporte ou degradação da dopamina extracelular e outros não dopaminérgicos. Fármacos usados frequentemente são os anti-colinérgicos; agonistas do receptor da dopamina, levodopa, apomorfina.

terça-feira, 29 de março de 2011

Labirintite

É uma desordem do equilibrio do corpo humano. Tal desordem é causada por um processo inflamatório ou infeccioso que afeta os labirintos, que ficam dentro do sistema vestibular, órgão responsável pelo equilíbrio, postura e orientação do corpo e que se localiza no ouvido interno. Deve-se salientar que o termo "labirintite" é utilizado de forma equivocada para designar todas as doenças do labirinto, já que existem outras patologias que podem afetar o mesmo.
Os sintomas mais comuns da labirintite são a tontura e a vertigem. Outros sintomas também costumam aparecer como náusea (enjoo), emese (vomito), zumbido no ouvido, perda auditiva (parcial ou total) no ouvido afetado e sensação de desmaio.
Se tratada corretamente e adequadamente e se atacado o verdadeiro mal que causa a doença, a labirintite tem cura na maioria dos casos. A recuperação da forma aguda da doença geralmente leva de 1 a 6 semanas. Entretanto, o que pode ocorrer é que sintomas residuais (desequilíbrio, tontura e/ou zumbido) podem permanecer por muitos meses ou até anos.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Cirrose

A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem, todas resultam no mesmo processo.
   As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas, variando de  alterações laboratoriais isoladas e silentes até uma falência hepática dramática e rapidamente progressiva. Esse espectro amplo reflete em parte um grande número de processos fisiopatológicos que podem lesar o fígado, e em parte a grande capacidade de reserva do órgão.
   Estima-se que aproximadamente 40% dos pacientes com cirrose são assintomáticos. Uma vez que os sintomas se manifestam, no entanto, o prognóstico é severo e os custos econômicos e humanos são altos. A cirrose contabiliza cerca de 26.000 mortes por ano nos E.U.A., e mais de 228.145 anos potenciais de vida perdidos. O paciente com cirrose alcoólica perde em média 12 anos de vida produtiva, muito mais que a cardiopatia (2 anos) e o câncer (4 anos). Esses dados só reforçam a necessidade de um diagnóstico precoce.A cirrose pode ser suspeitada quando há achados clínicos ou laboratoriais sugerindo insuficiência hepatocítica. Esses podem ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou severos como hemorragia por varizes. De qualquer modo, a evidência de insuficiência hepatocítica requer atitude imediata pelos benefícios potenciais do tratamento e pelo prognóstico reservado da cirrose estabelecida. Conseqüentemente, a investigação etiológica deve proceder paralela ao tratamento, pois o diagnóstico não é encontrado em mais de 30% dos casos.

Hemorroida

Hemorroida (do grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), é uma estrutura anatômica normal, o conjunto dos plexos venossos anorretais, que são responsáveis por proteger o canal anal, ajudar a manter a continência fecal e realizar drenagem venosa da região. Chamamos de doença hemorroidária a dilatação dessas veias, acompanhadas ou não de inflamação, hemorragia ou trombose das mesmas. Estima-se que a incidência desta patologia na população geral seja inferior a 5%. A principal queixa relacionada à doença hemorroidária é o sangramento ocasional, ao redor das fezes, de sangue "vivo", com a presença ou não de mamilo observado à palpação. A presença de dor à evacuação é mais característica de fissura ou abcesso, mas também pode ocorrer na doença hemorroidária se houver inflamação ou trombose venosa.

Hepatite B

A hepatite B é uma doença infecciosa frequentemente crónica causada a hepatite B (VHB) é um vírus DNA, transmitido por sangue (transfusões, agulhas contaminadas, relação sexual, após o parto, instrumentos cirúrgicos ou odontológicos, etc.). Não se adquire hepatite B através de talheres, pratos, beijo, abraço ou qualquer outro tipo de atividade social aonde não ocorra contato com sangue. Após a infecção, o vírus concentra-se quase que totalmente nas células do fígado, aonde seu DNA fará o hepatócito construir novos vírus.
   O vírus da hepatite B é resistente, chegando a sobreviver 7 dias no ambiente externo em condições normais e com risco de, se entrar em contato com sangue através de picada de agulha, corte ou machucados (incluindo procedimentos de manicure com instrumentos contaminados), levar a infecção em 5 a 40% das pessoas não vacinadas (o risco é maior do que o observado para o vírus da hepatite C- 3 a 10% ou o da AIDS - 0,2-0,5%).

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Diabete

O diabetes mellitus conhecido popularmente apenas como Diabetes é uma doença que se manifesta quando há um aumento de açúcar no sangue. Além de afetar o nível de glicose no organismo, este distúrbio também causa consequências importantes sobre as gorduras e proteínas.

A razão desta alta de açúcar no sangue é o que difere os tipos de diabetes. Na Diabetes tipo 1, as células do pâncreas foram destruídas e o organismo não consegue produzir o hormônio insulina, que é responsável pela entrada da glicose nas células. Não existe uma maneira de reativar essas células do pâncreas, por isso, estes pacientes precisam injetar insulina no organismo para absorver esta glicose.

Já no Diabetes tipo 2 o organismo apresenta uma resistência insulínica, pois as células não conseguem aproveitar toda a insulina secretada pelo pâncreas ou a sua produção é insuficiente. Este é o tipo mais comum da doença. Neste caso, os fatores hereditários e a obesidade possuem maior influência. Os sintomas são mais brandos e a doença pode permanecer despercebida durante um tempo.

A Diabetes Mellitus está entre as 5 doenças que mais matam, chegando cada vez mais ao topo da lista. É uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose (açucar) no sangue. Embora ainda não haja uma cura definitiva, há vários tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida.

Os níveis elevados de glicemia no sangue causam danos nos vasos e geram várias outras complicações em longo prazo. Manter o controle da taxa de glicose é imprescindível para evitar estes transtornos.
Cegueira: as alterações nos vasos sanguíneos dos olhos podem provocar sangramentos e lesões na retina levando a perda da visão, chamada de retinopatia diabética.

Problemas cardiovasculares: As alterações nos vasos sanguíneos atingem o cérebro, coração e membros inferiores e podem ocorrer derrame cerebral, infarto e angina.

Amputação de membros inferiores: As lesões nos vasos geram problemas de circulações e diminuem a sensibilidade nos membros inferiores. O pé do paciente diabético é suscetível a feridas com difícil cicatrização que podem se transformar em úlceras. No caso de infecções, é necessária a amputação.
Impotência: o problema de circulação pode atingir o pênis e causar problemas de ereção.

Insuficiência renal: Os problemas de circulação comprometem também a filtração do sangue pelos rins. Caso não seja iniciado o tratamento com a medicação adequada, o quadro pode resultar em falência renal.

TRATAMENTO
O Diabetes não tem cura, mas existe tratamento. Manter o controle da taxa de glicose evita as possíveis complicações. O paciente diabético deve manter um equilíbrio entre dieta, exercícios e medicação.

Os pacientes do tipo 1 da doença devem injetar a insulina sintética com o uso de seringas. Já existem tipos de insulina que tentam imitar o funcionamento da insulina basal ideal, mas outras formas de aplicação ainda estão em estudos. A definição da dose certa depende da rotina de alimentação e atividade física do paciente e deve ser indicada por um médico.

Já o tratamento do Diabetes tipo 2 começa com dieta e exercícios físicos. Em alguns casos, é necessária a indicação de medicamentos antidiabéticos orais, que irão aumentar a produção de insulina ou diminuir a resistência à ação do hormônio.
Alimentação: O controle da alimentação é fundamental. Os diabéticos devem evitar os carboidratos, que se quebram e se transformam em glicose. O método da contagem dos carboidratos ensina a fazer combinações e dá mais liberdade ao paciente.

Exercícios físicos: Além de estimular o trabalho da insulina, a atividade física gera um maior gasto de energia, o que reduz o índice de açúcar no sangue. Por isso, o hábito de exercitar-se é tão importante para os diabéticos.

SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país.
Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. Além de oferecer consultas, exames e internações, o Sistema também promove campanhas de vacinação e ações de prevenção e de vigilância sanitária – como fiscalização de alimentos e registro de medicamentos –, atingindo, assim, a vida de cada um dos brasileiros.

Gastrite

È uma doença inflamatória que se caracteriza por acometimento da camada de tecido mais superficial que reveste o estômago, chamada de mucosa gástrica. Essa inflamação desenvolve-se como uma resposta normal do organismo quando ocorre uma agressão à sua integridade. Entretanto, essa resposta normal pode levar ao desenvolvimento de sinais e sintomas característicos dessa doença. A agressão que desencadeia o processo pode ser aguda ou crônica e, de acordo com seus tipos, podemos classificar as diversas formas de gastrite.

A gastrite pode ser completamente assintomática, principalmente nos casos crônicos. Na fase aguda, os sintomas são mais proeminentes. Comumente, os sintomas são:
• Desconforto na região superior do abdome: pode ser representado por dor ou apenas um desconforto. Alguns pacientes podem relatar dor em queimação; dor que melhora com a ingestão de alimentos.
• Náuseas e vômitos, geralmente acompanhando o desconforto.
• Saciedade precoce, ou seja, sensação de empachamento logo após a alimentação. Esse sintoma pode levar à redução e perda de apetite.
• Se a gastrite levar à formação de úlceras gástricas hemorrágicas, pode haver eliminação de sangue digerido, nas fezes (que ficam escuras) ou nos vômitos. 
O tratamento da gastrite é direcionado pela causa. Entretanto, alguns medicamentos são utilizados para a melhora dos sintomas enquanto se trata a causa específica. O paciente deve evitar o uso de medicamentos como a aspirina e outros antiinflamatórios não-esteróides, bebidas alcoólicas e cigarro.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Doença de Alzheimer

Doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Esta doença degenerativa, de momento, incurável e letal, foi descrita, pela primeira vez, em 1906, pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Esta doença afecta geralmente pessoas acima dos 65 anos embora esta patologia seja possível também em pessoas mais novas.
Em 2006, o número de portadores de Alzheimer diagnosticados era de cerca de 15 milhões de pessoas em todo o mundo.
Cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos com problemas de idade ou de estresse. Quando a suspeita recai sobre o Mal de Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. As suas funções motoras começam a perder-se e o paciente acaba por morrer.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Osteoporose

È uma doença que atinge os ossos. Caracteriza-se quando a quantidade de massa óssea diminui substancialmente e desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz parte do processo normal de envelhecimento, e é mais comum em mulheres do que em homens. A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como uma fratura, que costuma ser espontânea, isto é, não relacionada a trauma. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior. A osteoporose pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Campanha Doação de Sangue

Tem sempre alguém esperando sua doação. Não cruze os braços para esse problema. Doar sangue não dói, é fácil, rápido, não afeta a sua saúde e você salva muitas vidas. O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do nosso corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua o sangue. Assim, ele é vital e quando uma pessoa precisa de uma transfusão de sangue, ela precisa de você! A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediatamente após a doação.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Mastite

É uma inflamação da glândula mamária. É denominada como mastite puerperal quando ocorre no pós-parto à mães que estejam amamentando, e não-puerperal em casos distintos do pós-parto. A mastite pode ocorrer em homens, mas é rara. O câncer de mama tem sintomas similares a mastite. A mastite crônica é caracterizada por nódulos não cancerosas na mama.

Mastite Puerperal 

Causada pela obstrução dos ductos mamários no período da amamentação. Pode causar áreas dolorosas nas mamas ou nos mamilos causando febre. Amamentar é a maneira mais eficaz de remover a obstrução e aliviar os sintomas, e não é prejudicial ao bebê. A presença das rachaduras nos mamilos causadas pela amamentação aumenta a probabilidade da infecção. Em alguns casos a febre pode tornar-se severa, requerendo tratamento  antibiótico. Em dez por cento dos casos os abcessos necessitam ser drenados cirurgicamente. Massagem e aquecimento local antes da amamentação são indicados pelo favorecimento na abertura dos ductos.

O que fazer?

É recomendável nestes casos que descanse, diminua o consumo de líquidos (é importante manter-se hidratada, principalmente se tiver febre, mas deve ser uma ingestão de líquidos equilibrada para não aumentar a produção de leite), uma alimentação equilibrada para reforçar o sistema imunitário, pedir ajuda para as tarefas domésticas e para tratar do bebê. Em relação à amamentação, deve amamentar frequentemente e esvaziar o peito afectado em todas as mamadas, mas sem descuidar o outro peito. Se possível, amamente com intervalos de 2 horas, ou caso o bebê não esteja disponível para mamar tão frequentemente, extraia leite utilizando uma bomba ou as mãos* .Se houver sangue ou pus no leite extraído o melhor será consultar o médico.

 

HIV "aids"

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado no dia 1º de dezembro, foi criado pela Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1987. A data mobiliza milhões de pessoas ao redor do mundo na luta contra o vírus HIV e existe para despertar a população para a importância da prevenção, realizar campanhas de solidariedade em prol de soropositivos – pessoas infectadas pelo vírus – e mostrar à sociedade que o maior desafio contra a doença ainda é o preconceito.
No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministério da Saúde. Em 2010, a campanha tem como público alvo jovens de 15 a 24 anos. O grupo foi escolhido ao se levarem em consideração dados comportamentais como o maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não-jovens e o elevado índice de jovens (40%) que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais.

Quem tem HIV/aids pode levar uma vida normal. É claro que isso exige uma série de
cuidados, mas quem vive com HIV pode beijar na boca, ir pra balada, namorar,
trabalhar e fazer exercícios como qualquer pessoa.
Já quem não tem o vírus pode conviver perfeitamente com os portadores da doença. Viver com o preconceito pode ser mais difícil do que viver com o vírus. O preconceito isola, dificulta o tratamento e faz muitas pessoas evitarem o exame, com medo de descobrir se têm ou não o HIV.
Veja como se prevenir e conviver numa boa com quem tem a doença.
ASSIM PEGA
Sexo sem camisinha (oral, vaginal e anal)
Compartilhamento de seringas e agulhas
A mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gestação, o parto e a amamentação
ASSIM NÃO PEGA
Aperto de mão ou abraço
Pelo ar
Piscinas e banheiros
Doação de sangue
Compartilhar talheres e copos
Suor e lágrima
Sexo com camisinha
Beijo na boca
Masturbação a dois

domingo, 2 de janeiro de 2011

O Que é Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros.
 
É função do ministério dispor de condições para a proteção e recuperação da saúde da população, reduzindo as enfermidades, controlando as doenças endêmicas e parasitárias e melhorando a vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro.
 
MISSÃO
“Promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania"
site: www.saude.gov.br/

DST "Doenças sexualmente transmissíveis"

 É a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo  contato sexual.. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Vários tipos de agentes infecciosos ( vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde. Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes), câncer e até a morte.
Alguns grupos, especialmente religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência saxual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.
Existem pesquisas afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.
O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil "Deessetologia". No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas.