terça-feira, 4 de janeiro de 2011

HIV "aids"

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado no dia 1º de dezembro, foi criado pela Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1987. A data mobiliza milhões de pessoas ao redor do mundo na luta contra o vírus HIV e existe para despertar a população para a importância da prevenção, realizar campanhas de solidariedade em prol de soropositivos – pessoas infectadas pelo vírus – e mostrar à sociedade que o maior desafio contra a doença ainda é o preconceito.
No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministério da Saúde. Em 2010, a campanha tem como público alvo jovens de 15 a 24 anos. O grupo foi escolhido ao se levarem em consideração dados comportamentais como o maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não-jovens e o elevado índice de jovens (40%) que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais.

Quem tem HIV/aids pode levar uma vida normal. É claro que isso exige uma série de
cuidados, mas quem vive com HIV pode beijar na boca, ir pra balada, namorar,
trabalhar e fazer exercícios como qualquer pessoa.
Já quem não tem o vírus pode conviver perfeitamente com os portadores da doença. Viver com o preconceito pode ser mais difícil do que viver com o vírus. O preconceito isola, dificulta o tratamento e faz muitas pessoas evitarem o exame, com medo de descobrir se têm ou não o HIV.
Veja como se prevenir e conviver numa boa com quem tem a doença.
ASSIM PEGA
Sexo sem camisinha (oral, vaginal e anal)
Compartilhamento de seringas e agulhas
A mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gestação, o parto e a amamentação
ASSIM NÃO PEGA
Aperto de mão ou abraço
Pelo ar
Piscinas e banheiros
Doação de sangue
Compartilhar talheres e copos
Suor e lágrima
Sexo com camisinha
Beijo na boca
Masturbação a dois

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